TRABALHO ANÁLOGO À ESCRAVIDÃO E MORTE DE POÇO-REDONDENSE NO MARANHÃO DEVEM SER INVESTIGADOS PELA POLÍCIA FEDERAL
Antes de ser assassinado, o poço-redondense José Fábio Pereira Domingos, que era trabalhador de uma empresa que prestava serviços para fazendas no Maranhão, denunciou em vídeo a situação precária e com características de trabalho degradante, trabalho análogo à escravidão, conforme descrita na gravação que circula nas redes sociais.
O que está dito no vídeo, gravado pela vítima antes de ser assassinada, demonstra que a empresa e a fazenda são suspeitas de praticas de atos análogos à escravidão, como diz os termos do artigo 149 do Código Penal, que são elementos que caracterizam a redução a condição análoga à de escravo: a submissão a trabalhos forçados ou a jornadas exaustivas, a sujeição a condições degradantes de trabalho e a restrição de locomoção do trabalhador.
O
Ministério da Justiça, os procuradores de Ministério do Trabalho, o Ministério Público do Trabalho e a Polícia Federal devem
entrar nesse caso para investigarem e apurarem a morte desse trabalhador e, principalmente, essa
situação degradante de trabalho, que carrega suspeitas de serviços análogos à escravidão.
muito trabalista
ResponderExcluirTem que fazer uma operação pente fino nessa fazenda e na empresa contratada em busca de mais vítimas, pois se ouve essa vítima tem a hipótese de aver mais . Sabe se lá até cadáveres enterrados na fazenda pra ocultar os crimes
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