ESTIVEMOS EM CATOLÉ DO ROCHA

Manoel Belarmino 

Da dureza da violência nas caatingas nordestinas, praticada pelo Estado e pelos cangaceiros, um tempo histórico desembocou em turismo, cultura e identidade de um povo. Pode-se comprovar isso nos eventos do Cariri Cangaço.

E, nesse fim de semana, de 23 a 25 de fevereiro, em Catolé do Rocha, nos sertões da Paraiba, pôde-se ver que realmente o cangaço fortalece o turismo cultural e histórico no Nordeste Brasileiro, gerando trabalho e renda para os nordestinos.

Os municípios nordestinos, que estão inseridos no Mapa do Cangaço, precisam aproveitar esse potencial turístico, formulando políticas públicas para fortalecer o turismo e melhorar a geração de trabalho, emprego e renda.

Há, ainda, uma esperança de que este sertão de Sergipe se torne uma bacia de recepção de turistas, onde possa gerar mais riquezas para os moradores do lugar, basta que tenhamos competência técnica e vontade política.

Nesse fim de semana, Belarmino(este que escreve), Rose(minha esposa), Vera, Maria Oliveira, Orlando da Serra Negra e Dona Zélia de Canindé, fomos ao sertão da Paraiba participar do I Simpósio do Cangaço em Catolé do Rocha.

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