NEM BALA E NEM TERÇO

Manoel Belarmino

Não temo e não me emudeço
Diante da injusta política,
Nem bala e nem reza-terço
Param a força da crítica,
Quando no justo alicerce
O povo aqui ainda padece,
Grito na poesia analítica.

Seca em indústria se torna,
Sertões da sem força gente,
Velha política retorna.
Com sua política indecente,
Velhos políticos canalhas
Nas eleições se espalham
Comprando o voto inocente.


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